Comfort Food - Refeições com prazer e sentimentos


Esse conceito de comfort food nasceu nos Estados Unidos em um contraponto ao fast food e caiu nas graças dos chefs brasileiros há pouco tempo.

A nova tendência alimentar - comfort food - na realidade é aquilo que, para nós, nunca saiu de moda: os pratos inesquecíveis da vovó, da mãe, da tia, o gostinho caseiro da comida da nossa casa, os sabores que remetem à infância e aos momentos mais prazerosos e simples das nossas vidas.

Os adeptos dessa “nova” tendência acreditam que as refeições devem ser realizadas com muito prazer e com bons sentimentos. Prezam pelos ingredientes frescos e saudáveis e o cuidado no preparo das refeições. Simplicidade é a nova palavra de ordem nas preparações.





Em termos mais gerais, o alimento do conforto pode ser definido como o alimento que traz alguma forma a sensação de bem-estar ou satisfação fácil.  Mas atenção! Nem todo alimento da alma, sempre é bom para o corpo, principalmente quando recheados de gorduras e açúcares simples, consequentemente calóricos, influenciando de forma negativa na alimentação saudável. 

Por isso, podemos nos utilizar dos novos conhecimentos e tecnologias que podem ampliar e resgatar estas experiências com benefícios para a saúde. Adaptar as preparações que nos fazem lembrar o passado pode ser uma maneira ainda mais gostosa de relembrar os bons hábitos da infância.

Por exemplo, o açúcar refinado dos bolos pode ser substituído pelo mascavo; o bolinho de arroz frito pode ser preparado no forno; o mingau de aveia com leite integral pode ser preparado com o leite desnatado ou semi-destado; a canja de galinha com as partes mais magras e sem a pele; o brigadeiro, preparado com leite condensado light. Com criatividade e novos ingredientes ou técnicas aplicadas a receitas antigas, podemos fazer a releitura – como dizem os chefes – das receitas da vovó.

Com estes cuidados, o consumo regular de alimentos saborosos e que nos confortam pode ser considerado uma alternativa para uma vida equilibrada. Afinal, alimentação saudável não pode ser traduzida em proibir ou eliminar alimentos que oferecem bem estar.

"Não devemos nos privar destes alimentos, mas devemos saber dosar a quantidade deles." 

Bom apetite!

Fonte: Equilibrio Nuticional / Pottery Barn / Nutra e Viva / Guia da Semana



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