Para alcançar seu espaço dentro da vasta e complexa
rotina bancária, a figura do correspondente imobiliário – um segmento de
negócio hoje em plena expansão no Brasil – precisou mostrar que o modelo veio
para ficar. Hoje é impossível viver sem!
Desde que os primeiros correspondentes imobiliários foram
autorizados por instituições bancárias de peso, interessadas em imprimir maior
rapidez à análise e aprovação dos pedidos, não só o mercado passou efetivamente
a contar com o serviço como os próprios Bancos contabilizam um número muito
superior de financiamentos concedidos.
Hoje, para citar um número impressionante, mais de 1/3
dos financiamentos de unidades habitacionais da Caixa Econômica já são feitos
com a intermediação de um correspondente imobiliário - CAIXA AQUI. Eles representam hoje 25%
dos negócios totais da instituição, com tendência só a crescer.
A necessidade dos bancos em atender a demanda crescente
por crédito imobiliário, especialmente a partir do surgimento do programa
“Minha Casa, Minha Vida”, em 2009, e as facilidades de taxa também para imóveis
de maior valor, produziu a necessidade de um aperfeiçoamento rápido desse
intermediário, que encontra o seu ambiente natural dentro das imobiliárias, mas
atuando como equipes próprias, independentes do trabalho comercial desenvolvido
pelos corretores.
A evolução foi tão rápida e eficiente que à medida que o
desempenho dos novos correspondentes ia aumentando, cresciam também o nível de
exigência dos bancos em relação ao parceiro recém chegado. Foi talvez isso o
principal fator de evolução de serviço que acabou conquistando o consumidor.
Para os Bancos, que já haviam transferido parte dos
serviços prestados internamente em suas agências para lotéricas, supermercados
e lojas de conveniência, entre outros, estender a tarefa ao segmento
imobiliário não deixou de ser um achado.
Até então os bancos já tinham como serviços externos a
recepção e o encaminhamento de propostas de abertura de contas; pedidos de
empréstimos e de financiamentos e encaminhamento de propostas de emissão de cartões
de crédito.
Já com o correspondente imobiliário propriamente dito, o
processo foi bem diferente. Com o surgimento do programa “Minha Casa, Minha
Vida”, os bancos, que já operavam centenas de carteiras, começaram a se
aproximar do limite operacional, o que pressionou sua “capacidade de
originação”.
Para evitar possíveis colapsos foi que surgiu o modelo do
correspondente imobiliário. Nesse caso, o banco criou um padrão de atendimento
próximo ao usado no financiamento de veículos. A idéia estava carregada de
simplicidade: o comprador vá até o ponto de venda, preenche uma ficha, deixa toda a documentação pertinente a negociação, que é
enviada ao banco, que por sua vez o recebe, submetendo o pedido de crédito à
aprovação no menor espaço de tempo possível. Hoje, todo o processo é automatizado
e feito pelo correspondente imobiliário, diretamente dentro do sistema da Caixa.
Em média, a atuação dos correspondentes bancários fizeram
com que os processos fossem agilizados em 70% do tempo que era necessário anteriormente para
ser concluído.
Para manter esse padrão, a Caixa, por exemplo, reavalia
anualmente todos os seus correspondentes, baseando-se muito em auditorias de
opinião realizadas junto aos clientes de seus serviços. E, é claro, da própria
qualidade dos serviços apresentados ao longo do ano.
Conheça os nossos serviços
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