Em 2009, o governo criou o Minha Casa Minha Vida, com o
objetivo de tornar a moradia acessível às famílias de baixa renda. O programa
está dentro do SFH, mas possui critérios mais específicos.
Enquanto os outros tipos de financiamentos podem ser
feitos por bancos diversos, o Minha Casa Minha Vida é feito apenas pela Caixa
Econômica Federal. Ele atende a três grupos de famílias, oferecendo benefícios
diferentes de acordo com suas rendas.
O primeiro é formado por famílias com renda mensal de até
R$ 1.600. Seus imóveis são pagos em até 96% pelo governo, o financiamento dura
10 anos e as parcelas equivalem a, no máximo, 5% de sua renda mensal.
O segundo grupo é das famílias com renda entre R$ 1.600 e
R$ 3.275. Elas podem receber subsídios, para a entrada de imóveis, de até R$ 25
mil, e descontos no seguro e taxas de juros.
As famílias com renda mensal entre R$ 3.275 e R$ 5 mil
formam o terceiro grupo. Não recebem subsídios, mas têm direito a uma taxa de
juros menor que a de outros financiamentos.
O programa tem um valor máximo permitido para contemplar
imóveis, que varia de acordo com a região em que eles estão localizados.
# Distrito Federal e nas regiões metropolitanas de SP e RJ, os
imóveis devem valer até R$ 190 mil;
# Capitais ou cidades com mais de um
milhão de habitantes, R$ 170 mil;
# Imóveis de até R$ 145 mil são permitidos em
municípios mais de 250 mil habitantes;
# Em cidades com população igual ou
superior a 50 mil, o valor não deve passar dos R$ 115 mil;
# Nas demais regiões,
são permitidos imóveis de até R$ 90 mil.
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